é como se tivesse nascido outra vez

e pronto, entro assim neste novo mundo do post-desabafo. assim meio trôpego, mas muito entusiasmado, pelo menos tanto quanto se pode exigir a esta hora, sempre com a certeza que nunca me abandonou nesta hora e meia de criação pura de que foi muito mais difícil pôr a funcionar este blog do que será abandoná-lo, como faço com todas as coisas a que me entrego logo no início com esta alegria toda.
pelo menos é segunda feira, dia de todos os inícios auspiciosos, menos o do descanso.

não sei se devo saudar ou pedir desculpa aos surfistas prateados que aqui vêm naufragar.

6 comentários:

Jelysa disse...

Demorei dois dias a cá chegar. Ando completamente vidrada nas tuas histórias (tenham elas alguma ponta de verdade ou não). Vou continuar por aqui, lendo sofregamente cada palavra. A única coisa que me deixa apreensiva é a quantidade de publicações por mês que me irá levar a revisitar posts antigos assim de quando em vez.
Parabéns pela qualidade literária deste blogue, que é, de facto fenomenal.

disse...

acho bem que leias sofregamente cada palavra, porque também as escrevo sofregamente, daí que a frequência dos textos seja galopante!

obrigado pelos elogios, não partilho da opinião quanto à qualidade literária, mas sabe bem na mesma.

Jelysa disse...

Tens por hábito ler o teu próprio blogue? Não, pois não? Então deixa-me ser eu (e os restantes leitores) a avaliá-lo.
Espero ansiosamente por um novo texto, como um viciado pela sua dose de crack.

disse...

por acaso tenho. às vezes até faço correcções aos textos, de tão maus que são.

Jelysa disse...

Aff' O meu argumento perdeu toda a validade então. Nevertheless, isto é qualidade garantida.

Jelysa disse...

Zé, devias criar um e-mail só para isto. Uma pessoa espera um mês para ler um texto teu (quando não espera dois) e depois, quando ele chega, há tanta coisa para dizer e perguntar que um simples comentário fica a parecer-nos pouco.
Vendo bem, não são tanto as tuas respostas por que anseio, mas mais as minhas próprias perguntas. Se não escrevesses coisas que me significassem tanto não sentiria a urgência que sinto em perguntar...
De futuro, prometo ler e reler o que escrevo nos comentários de forma a moderar a minha insanidade.